quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Nessa história de: “os opostos se atraem”, eu sobro, né?

Essa semana, depois de uma conversa séria, eu tive que parar para pensar nessa teoria. E só consegui chegar a duas conclusões, um tanto tensas.

A primeira foi que, as pessoas precisam justificar suas crenças em relacionamentos falidos, com a hipótese que diferenças constroem interesses. Meu bem, se ele não se interessa pela suas qualidades em destaque ou pelas coisas que você faz, por exemplo, é, no mínimo, triste acreditar que serão as coisas que faltam, que ele vai apreciar em você. Pode até ser interessante por um tempo ou para um caso rápido. Mas, em longo prazo? Cheiro de fracasso...

E a mais assustadora das constatações: o que será de nós, mulheres lindas, inteligentes, bem resolvidas, independentes, sensíveis, modernas, simpáticas, competentes, estilosas, cheirosas, divertidas (salvo os raros dias de TPM e da chegada da fatura do cartão de crédito)? O que será de nós? Não consigo me imaginar com o meu oposto. Não quero me interessar por alguém que não tenha, ao menos, sido apresentado à gramática portuguesa e suas regras básicas. Não quero me envolver com quem não se importa com o bem estar dos outros. E não, definitivamente, não quero alguém que não goste de sair para dançar.

Acho bom revermos esse conceito. E logo. #ficaadica

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